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A recolha seletiva de resí-duos na ilha de São Miguel cresceu 5,42% no primeiro semestre de 2018.
O papel é o material que os micaelenses mais separaram em suas casas, seguindo-se o plástico/mistura de embalagens (onde se inclui o metal), e o vidro, conforme se pode constatar na tabela abaixo.
Os resultados obtidos demonstram a consolidação do quadro da recolha de resíduos a que se assiste, em sintonia com a recupe-ração da atividade económica de uma maneira geral que se reflete direta-mente na produção de re-síduos.
Em 2017, cada micaelense produziu em média 123,50 de resíduos.
De acordo com a Sociedade Ponto Verde, sete em cada dez lares portugue-ses fazem reciclagem. O anúncio foi feito no Dia Internacional da Reciclagem, celebrado a 17 de maio, revelando que os portugueses são dos mais empenhados na separação de resíduos, garantindo que a cada hora que passa, uma quantidade de resíduos equivalentes ao peso de 12 elefantes seja desviada de aterros graças à separação de embalagens usadas.