Guterres dá prazo de dois anos a líderes políticos para enfrentar alterações climáticas
Autor: Público / 11 de Setembro de 2018
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, advertiu nesta segunda-feira que o mundo tem dois anos para lutar contra as alterações climáticas, sob pena de enfrentar “consequências desastrosas” caso não o faça – e pediu que se comecem “a pedir satisfações” aos líderes políticos do planeta, refere a AFP.
“Se não mudarmos de orientação daqui até 2020, arriscamo-nos a consequências desastrosas para os humanos e para os sistemas naturais que nos sustêm”, afirmou Guterres em Nova Iorque, considerando que “as alterações climáticas são uma questão crucial do nosso tempo”. “Os cientistas têm-nos dito durante décadas. Por várias e várias vezes. Demasiados líderes têm recusado ouvir.”“Se não mudarmos de orientação daqui até 2020, arriscamo-nos a consequências desastrosas para os humanos e para os sistemas naturais que nos sustêm”, afirmou Guterres em Nova Iorque, considerando que “as alterações climáticas são uma questão crucial do nosso tempo”. “Os cientistas têm-nos dito durante décadas. Por várias e várias vezes. Demasiados líderes têm recusado ouvir.”
Segundo o jornal New York Times, as considerações de Guterres são em parte motivadas pelo não-cumprimento por parte de vários países do Acordo de Paris, que pretende evitar o aquecimento da temperatura global. Assinado em 2015 por 195 países, o Acordo de Paris pressupõe que se limite a subida da temperatura bem “abaixo dos dois graus Celsius” e a prosseguir esforços para “limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius” em relação aos níveis pré-industriais.Segundo o jornal New York Times, as considerações de Guterres são em parte motivadas pelo não-cumprimento por parte de vários países do Acordo de Paris, que pretende evitar o aquecimento da temperatura global. Assinado em 2015 por 195 países, o Acordo de Paris pressupõe que se limite a subida da temperatura bem “abaixo dos dois graus Celsius” e a prosseguir esforços para “limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius” em relação aos níveis pré-industriais.Segundo o jornal New York Times, as considerações de Guterres são em parte motivadas pelo não-cumprimento por parte de vários países do Acordo de Paris, que pretende evitar o aquecimento da temperatura global. Assinado em 2015 por 195 países, o Acordo de Paris pressupõe que se limite a subida da temperatura bem “abaixo dos dois graus Celsius” e a prosseguir esforços para “limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius” em relação aos níveis pré-industriais.Segundo o jornal New York Times, as considerações de Guterres são em parte motivadas pelo não-cumprimento por parte de vários países do Acordo de Paris, que pretende evitar o aquecimento da temperatura global. Assinado em 2015 por 195 países, o Acordo de Paris pressupõe que se limite a subida da temperatura bem “abaixo dos dois graus Celsius” e a prosseguir esforços para “limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius” em relação aos níveis pré-industriais.
“Chegou o tempo para os nossos líderes mostrarem que se preocupam com as pessoas cujo destino está nas mãos deles [dos líderes]”, afirmou Guterres. “Precisamos de nos afastar da nossa dependência em combustíveis fósseis”, disse, acrescentando que “as alterações climáticas avançam mais rápido do que nós”. O discurso do antigo primeiro-ministro português foi feito três dias antes do início de uma conferência internacional sobre as alterações climáticas (e sobre o que tem sido feito por empresas e líderes para as combater), que terá lugar em São Francisco, EUA.“Chegou o tempo para os nossos líderes mostrarem que se preocupam com as pessoas cujo destino está nas mãos deles [dos líderes]”, afirmou Guterres. “Precisamos de nos afastar da nossa dependência em combustíveis fósseis”, disse, acrescentando que “as alterações climáticas avançam mais rápido do que nós”. O discurso do antigo primeiro-ministro português foi feito três dias antes do início de uma conferência internacional sobre as alterações climáticas (e sobre o que tem sido feito por empresas e líderes para as combater), que terá lugar em São Francisco, EUA.